Minha esposa Mariana é apaixonante, voz suave, elegante, olhar calmo, gentil, educada, está cursando mestrado no Rio de Janeiro. Ultimamente estamos conseguindo nos ver apenas aos finais de semana. Sua rotina é muito corrida, infelizmente nossos horários não estão batendo, o que tem nos afastado um pouco presencialmente. Nana, o apelido carinhoso que a chamo é uma esposa muito dedicada, sempre se empenhou no nosso relacionamento, enquanto eu sou prático com as palavras, ela por sua vez é uma Lady, uma mulher muito romântica. Nossa paixão iniciou já no nosso primeiro encontro. Eu estava entrando para uma nova empresa quando de deparei com ela descendo no elevador, nas mãos ela carregava pastas e documentos. Nunca vi uma beleza tão exuberante, um ar misterioso dentro de toda aquela expressão de candura. Naquela ocasião ela vestia um terno com um decote muito acentuado, uma calça de alfaiataria e um sapato de salto alto. Pelos corredores haviam milhares de rumores que ela transava com o chefe, mas eu sempre a via com a esposa dele, então provavelmente aqueles boatos eram frutos de inveja.
Carmem era sua amiga inseparável, desde aquela época as duas não se desgrudavam, o casal inclusive foi nosso padrinho de casamento. Enquanto a minha Nana era meiga, Carmem era um furacão de mulher, não que eu a desejasse, mas se tivesse conhecido minha comadre quando solteiro eu com certeza teria a fodido gostoso. Quando Mariana recebeu a notícia da aprovação para o mestrado a primeira pessoa que ficou sabendo foi sua amiga. Jorge, o nosso antigo patrão era um homem obcecado pela sua esposa e tinha inclusive ciúmes das amigas. Sempre achei aquilo um absurdo, ao meu ver a consideração de ambas era uma irmandade, afinal na maioria das vezes toda mulher tem sua best friend. A amiga da minha mulher havia feito um curso de massagem tântrica na Índia e quando retornou ao Brasil pediu a Nana que pudesse ser seu experimento, ela aceitou, queria muito ajudar a amiga no aprimoramento de suas técnicas. Eu saía para o trabalho as 07:00 horas da manhã e ambas se encontravam por volta das 09:00, quando iam juntas para academia. Neste dia eu cheguei um pouco mais cedo do que o de costume. Entrei no quarto de hóspede da minha casa e vi minha esposa completamente nua, sendo massageada pela amiga. Carmem me cumprimentou, Nana puxou uma toalha e se cobriu, fui tomar meu banho e não vi mais como se deu o findar daquela massagem. Quando elas se despediram já estávamos prontos para jantar e eu reparei um certo constrangimento em minha esposa, que se desculpou dizendo que aquela massagem por mais íntima que pudesse parecer era algo muito profissional. Obviamente eu já sabia que era, afinal eu conhecia superficialmente sobre o Tantra. Tentei deixar ela mais confortável, pedindo inclusive que ela pudesse continuar sendo a cobaia de sua melhor amiga.
Lambendo buceta
Nana arrumava suas coisas para passar a temporada do mestrado no Rio, suas malas estavam prontas, e a saudade invadia por completo o meu coração. Resolvi dar a ela um dia livre para ir ao shopping, cinema, ou qualquer passeio que gostasse, resolvi deixar durante todo o período do dia a casa livre para ela. Enquanto eu pegava meu copo de café para ir para o trabalho eu a ouvi sussurrando ao telefone com a amiga. Me lembro dela dizendo algo como, “vai chupar meu grelinho hoje, amor”? Achei aquilo engraçado e ao mesmo tempo senti o meu pau ficando duro no mesmo instante. Faltavam alguns minutos para que eu pudesse sair de casa sem me atrasar e eu curiosamente desci para ouvir um pouco mais daquela ligação. Mariana estava eufórica, a vi tirando algumas algemas, óleos e uma cintaralha do guarda roupa. Como aquilo podia estar ali sem eu ter percebido? Acho que a minha mulher era amante de nossa comadre. Mesmo que eu sentisse ciúmes por estar sendo corneado por ela, a vontade de assistir as duas se esfregando tomou conta de todo meu corpo. Mas o que eu poderia fazer para assistir aquela cena?
Liguei para minha secretária e inventei uma desculpa, disse que no período da manhã eu não conseguiria chegar na empresa. Não, eu realmente não perderia esse espetáculo por nada. Fiquei escondido na garagem que ficava em frente a nossa sala de televisão. Eu precisava sair de carro sem levantar suspeita e voltar a pé para a nossa residência. Despedi com um beijo na testa do meu amorzinho tão doce e meigo que estava completamente empolgada com minha partida. Enquanto eu virava a esquina da minha rua encontrei com o carro de Carmem que já adentrava a minha garagem. Esperei uns 20 minutos, sai rapidamente do carro e entrei a pé dentro do imóvel. Fiquei escondido ali mesmo, meio imóvel, eu precisava saber se realmente algo estava acontecendo ou se era pura cisma minha.
Mariana desceu as escadas nua, vestindo aquela cintaralha, enquanto Carmem estava incrivelmente vestida. Minha esposa deitou no sofá, Carmem se despiu e começaram aquele sexo lésbico bem na minha frente. Enquanto a amiga massageava seu corpo, minha esposa gemia muito alto. Não me lembro dela gemer tão alto assim comigo. As pegações foram esquentando, eu fui ficando cada vez mais excitado. Carmem sentou em cima de Mariana que usava aquele cacete de plástico e eu só via aquelas tetas pequenas mas durinhas se balançando. Ela sentou de frente, de costas, deu de quatro. Naquele momento a minha esposa só sabia fuder aquela bucetinha rosadinha da melhor amiga. De repente Carmem pediu para que Nana retirasse aquele cacete e deixasse as perninhas bem abertas. Ela sentou na parte mais alta do sofá, abriu as pernas e deixou com que a amiga lambesse aquela buceta que vivia cheia do meu leitinho. Ah, que tesão. Carmem estava com a bunda virada em minha direção, estava de quatro enquanto chupava a minha mulher e aquele bucetão estava todo inchadinho, pingando, virado para mim. Tudo que eu mais queria era participar daquela putaria. Será que eu pedia ou não para entrar na brincadeira?
Comendo a minha comadre
Como era a despedida de Mariana para o seu novo ciclo em outra cidade eu não poderia ser injusto em interromper a transa e tudo estava tão bonito de assistir que eu preferia esfregar meu pau enquanto elas fodiam na minha frente.
O revezamento de mamada era um colírio para os meus olhos, enquanto uma mamava o peitinho a outra chupava o grelo da outra. As posições sempre se alternavam, e elas ficam cada vez mais meladas. Sentavam e se esfregavam, enfiava aquele pau de plástico no cu e colocava a outra para lamber ele todo depois. Lembrei de todos os comentários quando conheci minha esposa, na verdade ela nunca havia sido amante do seu chefe e sim da esposa dele. Na verdade nós éramos dois cornos e nossas mulheres eram duas putinhas safadas. Eu não estava achando ruim, afinal a próxima que eu iria comer seria Carmem. Resolvi tirar a minha roupa ali mesmo, cheguei próximo a porta da sala falando em alto e bom tom. Muito bonito o que vocês estão fazendo. Quem vai vir chupar meu pau primeiro? Por incrível que pareça, Mariana deu um beijo cinematográfico na amiga e pediu que ela viesse me chupar. Minha mulher era tão vagabunda que queria ver sua amante fodendo gostoso comigo. Enquanto eu comia o cuzinho dela bem devagarinho para ver o meu pau entrando e saindo, minha esposa chupava o peitinho durinho de Carmem. Aquela foda foi gratificante. No outro dia Mariana já embarcava para a cidade maravilhosa e eu passaria dias sem vê-la. Como ela era uma mulher muito atenciosa já deixou combinado com sua melhor amiga que viesse transar comigo enquanto gravávamos uma vídeo chamada para ela assistir. Minha comadre tinha a Buceta mais gostosa que eu já havia chupado, muito mais do que a de minha mulher, afinal a buceta dela tinha gosto do pau de outro homem e aquilo me deixava louco. Eu já não era mais corno, enquanto ele não sabia que além da minha eu comia a mulher dele.
Não existe algo mais delicioso para os maridos ver suas esposas transar com outra mulher , fazendo a três um Poli Amor nossa o marido comendo a comadre Ai é muito gratificante entre Ambos …
Deixo o meu contato …