A Universitária se graduando nos cinquenta tons.
Me chamo Marcel (nome fictício) e ela se chama Vanessa (nome fictício).
Depois de algumas matadas de aulas para transar com Vanessa, percebi que que nos dávamos muito bem na cama. Em um dia desses estávamos assistindo o tal “cinquenta tons de cinza” e, percebi o tão entretida aquela safada ficava, os olhos nem piscavam, foi aí que bolei um plano que consistia em “dominar aquela safada”.
Cheguei em casa depois do fatídico dia e revirei meu quarto e todos os cômodos da casa atrás de instrumentos que poderiam ser adaptados para dominação, pois não tinha nenhuma possibilidade de sair comprando e montando alguma estrutura luxuosa. Além disso, pesquisei em site, blogs e tudo que era meio possível sobre o assunto. Depois de tudo arquitetado, chamei ela para vim em casa.
Ela tinha acabado de sair do serviço, aquele dia estressante, usava o seu uniforme, uma camisa social de botões, seus peitos enormes pareciam que iam explodir aqueles botões, uma calça social que a deixava uma delícia, sua bunda grande apertava toda calça, imagino que muitos ficavam na torcida esperando ela arrebentar com tudo.
Sugeri tomarmos uma ducha, no banho virei ela de costas e fui esfregando seu corpo, beijando seu pescoço, roçando meu pau na sua bunda deliciosa e lentamente tocando sua bucetinha com meus dedos, que apesar de sua dona ter um dia cansativo e estressante, dava sinais de que eu seria a salvação daquele dia. Logo, Vanessa disse:
– Agora entendi o porquê você me chamou aqui hoje né, mas não sei se dou conta, estou cansada e estressada.
– Sem problemas querida, deixa comigo que vou cuidar de você direitinho.
Terminamos o banho e antes dela adentrar no meu quarto eu disse: “se confia em mim, coloca essa venda”. Ela meio assustada e sem entender o que se passava, aceitou.
Dominando minha putinha safada
Uma vez vendada, peguei seu corpo e fui guiando até minha cama, que é uma box e eu a levantei para transformar a cama em uma estrutura de dominação, colocando cordas que havia comprado em todo lugar. Amarrei ela de costas mesmo, podendo perceber o sorriso safado naquela boca carnuda. Mas ao mesmo tempo, ela se demonstrava ofegante, preocupada, tensa, ansiosa para saber o que eu estava aprontando.
Será que era somente nós ali? Será que teria outra mulher? Outro homem? O que eu iria fazer com ela?
Vendo ela naquela posição, amarrada pelos pulsos e tornozelo, comecei a passar minha cinta bem de leve no seu corpo, ela não sabia ao certo o que era aquilo, até a primeira açoitada que dei naquela puta, que me respondeu com um gemido de prazer. Repeti novamente, com um pouco mais de força, ela gemia mais. Fiz novamente e ela me disse “aí delícia, bate mais que eu gosto”.
Coloquei o dedo na bucetinha daquela puta, estava em chamas, ela estava molhadinha para todo lado. Parei e peguei uma pedra de gelo, chupava a pedra e lambia o corpo dela, a vagabunda se contorcia toda, tentava se soltar, mas estava presa. Desci a boca naquela Buceta em chamas e comecei a chupar com força, ela gemia muito e se contorcia ainda mais, “aí aí, aí, que delícia, isso, não para” até gozar na minha boca.
Puxei ela pelo cabelo e disse “está gostando né sua piranha”, ela me respondeu “muito, põe a mão na minha buceta, estou gozando pernas abaixo, seu gostoso”, foi aí que fiquei por uns 2 minutos quieto, sem reação, só admirando aquele corpo preso e gozado, eu sendo o dono daquilo, mas Vanessa começou a ficar inquieta, aquela puta mexia as pernas querendo rola, desesperada sem saber o meu próximo passo. Foi quando puxei aquele cabelo e no seu ouvido disse “me aguarda que já volto para terminar o serviço”. Diante disso, sai do quarto deixando a porta aberta e ela ficou lá, presa e mirabolando várias coisas que poderiam acontecer.
Ao voltar, fiquei bem quieto, como havia deixado a porta do quarto aberta, ela nem percebeu minha chegada e com o pau batendo lá no teto, nem pedi licença, só preguei naquela buceta, e ela gritou “aaaaiiii que isso, quem está aí, que delícia, meti, vai meti”. Nesse momento, ela não queria saber o que estava acontecendo a sua volta, vendada ela só queria rola e eu socava forte, com gosto só para ver ela molhando meu pau de tanto que gozava.
Desamarrei aquela piranha da cama e algemei seus braços para trás, coloquei ela em outro colchonete que havia deixado no canto do quarto, ali de quatro para mim; já dei um puxão no cabelo e comecei a meter, ela gritava “ai, ai, ai, bate, bate em mim e me fode gostoso” e eu seguia à risca o pedido da universitária que estava se graduando em ser dominada.
Por fim, enquanto estava metendo nela, quis ousar e comecei a passar o dedo no cuzinho dela, aquele botão me chamava e notava que a cada passada a Vanessa gemia e gozava mais (essa história irá se desenrolar em outro conto, aguardem).
Para terminar, antes de gozar, virei aquela puta algemada, coloquei ela de joelhos e apertei seu pescoço, dei um tapa na cara dela, que por sinal retribuiu com um sorriso mais safado que o primeiro, não aguentei e gozei ali mesmo…