Eu ainda sentia a porra do Sérgio(*) escorrendo pela minha coxa, e certamente manchando o sofá, quando o telefone tocou. Era o Igor(*), meu namorado, me convidando para passar o final de semana na casa de praia dos pais dele. Sérgio não se importava de eu atender o telefone ou ver alguma notificação de redes sociais enquanto a gente transava, mas sempre que era o Igor quem chamava do outro lado, ele ficava um pouco sacana e provocativo.
Sérgio era meu ex. Um cara gato, moreno sarado e bastante vaidoso, cuidava mais da própria aparência do que das coisas que tinha. Vivia perdendo o celular e as chaves da casa onde morava. Terminamos porque ele foi embora, para trabalhar em outro estado, mas sempre que voltava para visitar os pais, dava um jeito de me encontrar e me chamar para sair e beber e sempre acabávamos a noite num hotel ou motel.
Estava deitada de bruços no sofá, completamente nua, do jeito que o Sérgio gostava de me pegar. Ele adorava minha bunda, dizia sempre que um dia comeria meu cuzinho e me faria gozar com um anal. E também elogiava muito o meu bronzeado, dizendo que as marquinhas do biquíni o deixavam louco.
Então ele subia em mim, beijando minhas costas e pescoço, sussurrando safadezas na minha orelha e metia sua rola grossa e cabeçuda em minha boceta, que já estava encharcada de tanto ele chupar. Suas mãos desciam para baixo do meu corpo e tentavam agarrar meus pequenos seios. Para ajudá-lo, eu levantava um pouco, quase ficando de quatro para ele, e sentia suas mãos pesadas me agarrando com força. Seus beijos também ficavam mais fortes e eu, já respirando ofegante, pedia para ele não deixar marcas, que comprovassem a minha Traição.
Transando com o ex no hotel e falando ao telefone com o atual
Sérgio gozou e saiu de dentro de mim ainda ejaculando, deixando minha bunda e coxas respingadas de seu sêmen. Olhei para traz e o vi sorrindo, com um jeito meio bobo, uma carinha de um safado que iria aprontar ainda mais. Nessa hora o meu telefone tocou.
– É meu namorado. Preciso atender. – Eu disse esticando meu braço até a mesinha ao lado do sofá daquele hotel barato em que ficamos.
– Tudo bem. – Ele disse, enquanto se masturbava atrás de mim.
Igor era um amor. Era tão compreensivo que se eu confessasse a traição, ele aceitaria numa boa. No telefone, ele estava empolgado com a ideia de um final de semana na praia. Eu também fiquei. Adorava os pais dele e era lá na casa deles que eu mantinha o meu bronze.
Quando comecei a responder, senti o Sérgio novamente atrás de mim, mexendo em minha bunda, brincando com ela e espalhando a própria porra com a mão. Em seguida senti minha pele esquentando e ao espiar o que Sérgio estava fazendo, o vi espalhando um óleo em minha bunda. A sensação era muito gostosa e eu em minha inocência, da pouca experiência sexual, imaginei que iria ganhar uma massagem. Mas Sérgio tinha outros planos.
Seus dedos desceram para dentro de minha bunda, tocando em meu cuzinho, todos lambuzados com o óleo. Ele estava me lubrificando. De repente o rapaz enfiou um dedo inteiro lá dentro. No susto, soltei um gemido no telefone.
– O que foi isso? – Perguntou meu namorado.
– Ah, nada não. Acho que vi uma barata… – Eu menti.
Igor estava sugerindo um horário para passar na minha casa. Ele queria ir para praia ainda neste dia, que era uma sexta-feira. Como eu não estava em casa, precisava enrolá-lo com alguma história e ganhar tempo. Disse que precisava ainda arrumar umas roupas para ir, e precisava falar com minha mãe também. E enquanto eu falava essas coisas, o Sérgio atrás de mim já estava com dois ou mais dedos dentro do meu ânus.
Falar no telefone estava começando a ficar difícil, mas eu não conseguia desligar. Igor agora explicava sobre o seu carro, que saiu do conserto e estava pronto para pegar a estrada.
Realizando seu antigo desejo, Sérgio subiu sobre meu corpo mais uma vez, mas nesta, ele empurrou sua rola contra o meu buraquinho, alargando ele de um jeito que me fez gritar, por mais que eu tenha tentado segurar. Meu gemido saiu alto e o Igor ficou preocupado perguntando “o que tá acontecendo?”
– É a barata – eu disse – subiu em mim!
O pau do meu ex já devia ter entrado todo em meu cu. Eu me agarrava com força no sofá e com a outra mão apertava muito o telefone. Tentava abafar meus gemidos cobrindo meu rosto no braço do sofá, mas era um tanto em vão já que o Sérgio havia achado graça da história da barata e sua risada, provavelmente, era ouvida de longe.
Então, cortei o papo do Igor dizendo que eu precisava desligar. Ele disse que em meia hora chegaria em minha casa. Eu pedi uma hora. Ele aceitou na boa, como sempre. E com o telefone desligado eu pude finalmente soltar um:
– Porra, Sérgio, tá arrombando meu cuzinho!
Ele só ria. Bobo. Feliz por ter conseguido o que tanto queria. Metia rápido e com força, não demorou muito para gozar novamente.
Quando ele saiu, mais porra escorreu de mim para o sofá do hotel. Sérgio ficou sentado, me vendo levantar e tentar me limpar.
– Eu disse que ia comer. – Ele se vangloriava. Mas eu cortei sua alegria logo em seguida.
– E disse que ia me fazer gozar com um anal, mas não fez. – E mostrei a língua para ele, provocando-o.
– Fica para a próxima, então… – Ele disse cansado.
Eu respondi que sim e fui para o chuveiro às pressas, pois precisava estar logo em casa.
Mais tarde, a caminho do litoral, Igor ligou som do carro e não entendeu porque eu caí na gargalhada com a música que estava tocando. Era o grupo Só Pra Contrariar, com a música A Barata.
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