Comendo uma trans iniciante

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Essa história tem uns bons anos, então…..

Saí do trabalho mais tarde (por volta das 22h)  depois de acessar site travekos e após me aninar….resolvi dar uma trepadinha real com uma trans. Passei pela avenida e fui procurar por uma que me agradasse. Dei duas voltas e, como o trânsito ainda estava movimentado, pois é hora da turma sair das faculdades e escolas, não pude parar quando encontrava alguma interessante. Só que quando já estava ficando ansioso, vi que uma trans vinha saindo de uma rua para ficar num ponto/esquina da avenida. Parei na hora.

Vi que era bem novinha, sem peito praticamente e bem novinha. Acertei o valor, ela entrou no carro e fomos para um motel próximo. No trajeto, conversamos amenidades e ela me disse que tinha acabado de chegar e que eu era o primeiro cliente da noite. Era bem bonita, cabelos naturais mas ainda médios e um estilo meio ninfeta. Disse que morava longe dali, mas passava a semana num apartamento que dividia com outras trans.

Quando entramos no quarto, ela pediu o dinheiro adiantado e notei que ela estava meio nervosa ao pedir. Achei estranho, fiquei meio desconfiado, mas como sempre deixo a carteira no carro e entro somente com dinheiro, entreguei o que foi combinado e fui tomar banho. Ofereci uma bebida e ela me disse que não queria nada por enquanto. Fiquei puxando conversa enquanto tomei banho até para saber onde ela estava.

Comendo uma trans iniciante

Ao sair do banho, ela estava de calcinha e sutiã em cima da cama, com o lençol por cima. Estava mais nervosa ainda. Perguntei do que se tratava e ela me disse: eu seria o terceiro cliente dela na semana (já era quarta-feira). Aliás, da “carreira” dela como acompanhantes trans, pois começou naquela semana a fazer programas.

Eu não acreditei de imediato, mas quando comecei a conversar com ela e saber detalhes, tive a certeza de que ou ela era uma mentirosa profissional ou era tudo verdade. Ela disse que ainda morria de vergonha de ficar na rua e que o primeiro cliente foi bastante ignorante e grosso com ela, “um nojento”, ela me disse.

Garanti que comigo seria diferente. E foi.

Ela me disse que já transava com ficantes e namoradinhos (tinha 20, vi a identidade ainda com foto e nome masculinos), mas sair com um estranho na rua sem qualquer vínculo era demais.

Pois bem, conversamos bem, a beijei, tiramos toda a roupa e partimos para a chupação. Comecei a chupar os peitinhos (pequenos ainda, de hormônio acho) e desci para o brinquedo dela, que não era pequeno (18 ou 19 cm, mas relativamente fino). O pau dela estava a mil, duríssimo. Chupei todo ele, ovos e cuzinho. Ela delirava. Meu pau também estava uma rocha, ela mostrou que sabia fazer um boquete de primeira, daqueles molhados e que até lambe os ovos.

Perguntei a posição que ela queria que eu a comesse e ela ficou de quatro. Lambi muito o cuzinho dela, encapei o pau e fui enfiando. Mas não entrava com facilidade. Na hora de dar o rabo ela ainda estava travada! Pedi para ela ficar em pé e se debruçar sobre a mesa do quarto e fui a beijando nas costas e dizendo indecências e dizendo que queria namorar com ela. A posição e o clima permitiram que ela relaxasse e consegui enfiar naquela bundinha linda.

Esqueci dizer como era ela: cabelos castanhos escuros, não era magra, mas não era corpulenta; uma garota de 20 anos em transformação.

Pois bem, comi aquele cuzinho com a tesão e o carinho de um namoradinho dela. Ela relaxou mesmo e o pau ficou duro quando eu comecei a socar com força. Gozei dentro dela, mas com camisinha. Conversamos mais um pouco e fomos embora.

A trepada nem de longe foi sensacional, mas ela me agradeceu pela educação.

Passou o tempo e ela foi encorpando e ficando experiente. Na segunda vez em que saímos, ela já estava uma mulher trans formada e aguentou rola sem dificuldades. Já fazia mais de um ano desde a primeira vez da gente.

Depois, saímos mais uma ou duas vezes, até o dia em que pedi para que ela me comesse. Eu não era passivo com facilidade (até hoje não curto muito), mas ela já estava uma gata.

Ela já era bem safada na cama e riu com o meu pedido, como se fosse se vingar ou satisfazer um cliente esfomeado. Pedi para ir devagar e ela me disse que eu ficasse de pernas para cima. Ela colocou o travesseiro nas minhas costas e veio para dentro após passar gel no pau e no meu buraquinho.

Eu fiquei, como era normal, todo travado. Ela teve dificuldade de entrar. Riu para mim, pediu para eu relaxar, falou sobre meus olhos e, quando percebi, a rola dela já estava toda dentro. Só que eu não relaxava e ela sentia isso.

A cena: eu de pernas pro ar, ela deitada por cima de mim, com a rola toda dentro de mim, rosto a rosto (o dela é lindo até hoje) e me pedindo para relaxar. Deu umas bombadas e dizia que queria me fazer feliz. Ria e falava besteiras para eu aproveitar o momento. Não sei quando foi, só sei que fiquei tranquilo e ela começou a bombar aquela coisa gostosa no meu cuzinho. Ela me beijava e comia com força. Meu pau fico duro com isso. Passaria a noite naquela posição, mas ela me mandou ficar de quatro na ponta da cama, enfiou ligeiramente o pau e ficou pegando no meu pau, batendo uma punheta, tudo sem muita posição mas me instigando.

Quando olhei para aquela gata me comendo com aquele olhar de safada que arromba um cu com maestria, pirei. Comecei a bater uma e gozei logo logo. Muita porra. Mesmo depois de me ver gozar, ela continuou a me comer. Eu comecei a sentir um incômodo e tentei sair do pau dela, mas ela veio por cima, me forçou a deitar de bruços e continuou bombando em mim.

Ela me beijava na nuca e dizia que era para eu não esquecer dela. A intensidade parou, mas ela enfiava, ficava parada um pouco e tirava bem devagar. Até que parou e ficou enfiada dentro de mim e deitada nas minhas costas, perguntando se eu havia gostado…

Ela não gozou nesse dia.

Saímos outras vezes, conto depois. Hoje ela é uma das trans mais conhecidas aqui na região, viaja muito, e está uma supergata, tem vídeos na internet, faz ativa e passiva, colocou silicone, fez procedimentos para melhorar rosto e cabelos e, falando por experiência, sabe comer um cu como ninguém.

Espero que ela se lembre de seu “primeiro” cliente educado na próxima vez, quando ela ainda era uma ninfetinha.


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