Colega da faculdade Safada

Maria foi uma colega minha da faculdade, na época ela tinha uns 18 anos e era virgem e eu 22. No começo ela andava com várias garotas, mas por causa de um deslize ela começou a se isolar. A parte interessante era que Maria representava a sala, então ela tinha que manter um bom humor com todos, e certa segunda feira Tudo começou a mudar. Ela nunca tinha falado comigo, então começou a sentar do meu lado, eu sabia que ela namorava por causa da sua aliança, mas ela fazia questão de dizer que estava se sentindo só. Lembro da sua roupa perfeitamente no dia, uma regatinha preta destacando os bicos dos seus seios médios, usava uma legging preta realçando seu corpo atlético. Sua pele morena, cabelos negros longos, boca bem carnuda, uma típica patricinha de SP. Enquanto a gente dialogava, ela fazia questão de ficar tocando minha perna, um gesto que deixou meu pau duro, e sem ser discreta ela percebe e fala “tá animadinho hoje”.

Quando cheguei em casa, percebo que meu whatsapp havia 3 mensagens todas dela dizendo:

– Gostei de você

– Desculpa ter te deixado daquele jeito rsrs

– Eu só pensei em tirar aquele pau e chupar na sala mesmo. Que doidinha eu rs.

Bati uma punheta gostosa vendo suas fotos, e fiz questão de falar para ela na terça. No estacionamento eu estava quase cochilando quando a patricinha de SP abre a porta do meu carro sem dizer nada. Colocando o dedo na minha boca ela apenas pede para mim observar.

Sua mão pequena, tira meu cinto, abre meu zíper, abaixa minha cueca, quando ela pega no meu pau, ela levanta as sobrancelhas, diz que o tamanho é grande, dá uma risada e chupa minha cabeça. Sua boca era quente, parecia ser aveludada, seu batom marcava toda minha rola, minha bolas foram amassadas pelas suas mãos e seus cabelos pertenciam as minhas mãos. Fiz uma leve pressão em sua boca, ela engasga mas pedindo para ir com calma. Ela babou todo meu pau com sua saliva, seu boquete é divino, ela finaliza me olhando até gozar na sua boca. Como toda boa puta, ela limpa os dedinhos na boca e diz que salvei o dia dela.

— Breve continuação