Me transformei em motorista da rodada e virei um corno feliz e realizado

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Primeiramente gostaria de informar que esta história é totalmente verídica, contada nos seus mais íntimos detalhes. Apenas os nomes das pessoas serão fictícios para preservar a identidade dos envolvidos.

Me chamo Jean, 40 anos, realmente muito bem casado com a Joyce, 36 anos. Namoramos desde jovens e agora, depois de 5 anos de namoro 10 anos de casado, resolvemos, de comum acordo, “quebrar” a rotina.

Sou realmente apaixonado pela Joyce, uma mulher linda, loira de olhos azuis, 1,68 cm, 52 kg, bunda redondinha e arrebitada (me apaixonei primeiramente pela bunda perfeita), cintura fina, seios perfeitamente redondos, durinhos, de porte médio para grande e atualmente, siliconados. Minha esposa é realmente uma mulher muito linda, chama atenção dos homens, e também é uma parceira e tanto, muito querida, inteligente e igualmente apaixonada . Posso afirmar que há também a condição genética, uma vez que ela, sua irmã mais velha e algumas de suas primas, são todas mulheres muito lindas. Mas vamos ao que interessa…

Nos damos muito bem, somos um casal que tem cumplicidade, mas depois de tantos anos juntos, a rotina começou a pesar. Vínhamos conversando há tempo sobre a possibilidade de experimentarmos coisas novas. Primeiramente, transamos em tudo que é lugar, no carro, na praia, no elevador…fizemos inversão de papéis. Até que surgiu uma conversa sobre troca de casais. Nos empolgamos com a ideia, conhecemos alguns casais na internet, mas não rolou afinidade: ou não gostávamos “dele” ou não gostávamos “dela” (ou de ambos).

Somos um casal bonito e para ter esta experiência, não queríamos baixar o nível. Depois de um tempo de conversas e trocas de fotos e vídeos frustrantes, cogitei de tentarmos também com apenas uma pessoa: ou ele ou ela, o que aparecesse primeiro. Deste modo, teríamos mais facilidade em encontrar algo de “qualidade”. Obviamente há muito mais homens procurando mulheres, do que mulheres procurando homens.

Deste modo, encontramos um cara legal, divorciado, da mesma idade da minha esposa (36), de uma cidade próxima a nossa. O cara era bem em forma e a minha esposa o achou muito atraente. Vamos chamá-lo de Beto. Confesso que fiquei bastante enciumado por encontrarmos primeiro alguém pra ela, mas tínhamos combinado e em breve, eu teria a oportunidade de sair com outra mulher também. Fomos bem francos com o Beto, pois queríamos uma noite a três, onde ambos os homens dividiriam a mesma mulher. O Beto topou e marcamos um encontro num Pub aqui na nossa cidade.

Noite que virei motorista da rodada e corno feliz

Na noite de nos conhecermos, minha esposa estava bem nervosa, mas muito linda e gostosa. Passou a tarde no salão, fez cabelo, unhas, maquiagem…Colocou um vestidinho justo, preto, curto nas pernas e decotado nos seios. Me perguntou várias vezes se era isso mesmo que queríamos. Eu disse que amava ela muito e pedi pra ela relaxar e deixar a noite rolar, isso iria fazer bem para à nossa relação.

Chegamos um pouco atrasados no Pub. No entanto, tínhamos uma reserva de mesa e fomos conduzidos até o Beto, que já nos aguardava. Coração a mil, tentando controlar os ciúmes, fomos em direção ao Beto. Ele levantou, apertou a minha mão e em seguida ele e Joyce se deram dois beijinhos no rosto. Sentamos, pedimos umas bebidas, conversamos um pouco. Aos poucos, a bebida foi “soltando” o trio, mas principalmente a Joyce. Ficamos em torno de 45 minutos e resolvemos sair. A Joyce realmente tinha gostado do cara e apesar do meu ciúme, isso era importante para darmos sequência às nossas intenções.

Me ofereci para ser o motorista da rodada. Iríamos no nosso carro (depois voltaríamos para buscar o carro do Beto). O carro estava um pouco longe e minha esposa de salto. Pedi para ela aguardar na frente do Pub que eu buscaria o carro. Obviamente, o Beto fez companhia. Quando voltei, avistei eles parados na calçada e ele já com a mão nas costas dela, como se fossem um casal. Puta que ciúme…mas minha esposa, pelo que conheço, deve ter pedido pra ele, pois já estava sentindo os efeitos do álcool.

Parei o carro, o Beto abriu a porta da frente para a minha esposa. Não sei o que me deu, mas apesar do super ciúme que eu estava sentindo, disse pra ela ir no banco de trás com o Beto. A Joyce não excitou e os dois entraram na porta traseira e se acomodar no espaço banco de trás. Confesso que sempre tive vontade de ser corno, mas nunca falei nada para a Joyce. Quem sabe seria a noite para experimentar…

Coloquei o carro em movimento e logo sugeri o melhor motel da cidade. Ambos concordaram e complementei: “leva uns 10 minutinhos, se quiserem, já vão fazendo um aquecimento aí atrás…” E pronto, o Beto e a Joyce se agarraram se beijando loucamente e eu, de motorista da rodada, virando o corno da rodada. Observava eles no espelho e confesso que estava muito excitado.

Fui um pouco mais devagar e liguei uma música para deixá-los mais à vontade. Vi minha esposa soltando o cinto e sentando no colo do Beto, de frente pra ele. Ela se agarrava nele e se beijavam de língua, loucamente. Vi quando ele subiu o vestido dela e deixou aquela bunda perfeita de calcinha fio dental aparecendo e logo enfiou um dedo na xoxota dela.

Uma noite a três no motel realizando meu sonho e da esposa

Minha esposa estava fora de controle, rebolava no dedo dele, agarrava ele no pescoço e continuavam a se beijar. Achei que ela teria um orgasmo, mas enfim, chegamos ao motel. Pedi uma suíte, estacionamos e subimos ao quarto.

Eu e a Joyce nos beijamos de pé, loucamente enquanto o Beto tirou a calcinha dela, curvou ela um pouco e por trás começou a lamber a xaninha lisinha dela. O Beto foi forçando ela se curvar, até que ela estava com o meu pau na boca dela e ele tinha toda a vista daquele conjunto maravilhoso de bucetinha/cuzinho se esfregando na cara dele.

A Joyce me sugava com força, de um jeito que nunca vi e rebolava na cara do Beto. Logo, minha esposa se ajoelhou no meio dos dois, segurou os dois cacetes e começou a chupar, revezando entre as duas pirocas. Tenho um dote bem legal, não superdotado, mas de bom tamanho. Neste quesito, eu e o Beto éramos bem parecidos.

A Joyce já estava toda babada de pica, escorrendo pelo queixo e seios. Era maravilhoso ver aquela loirinha linda, toda melada, segurando dois cacetes e se revezando e se deliciando num boquete entre eles. Naquele momento, ela só vestia mais os sapatos de salto. Logo, fomos para a cama e deitei a Joyce virada para cima e tirei os sapatos dela e comecei a beijar e lamber os seus pezinhos perfeitos. O Beto ficou ao lado da cabeça dela e ofereceu seu cacete duro e melado pra ela chupar, o que foi logo atendido.

Fui subindo dos pés para as pernas, até chegar na xoxota, que estava simplesmente encharcada. Lambi e suguei ela com muita vontade, enquanto minha esposa chupava o Beto e se contorcia até gozar pela primeira vez naquela noite. Mesmo tendo gozado, a Joyce continuava atracada naquele pau suculento. Nesta altura eu estava com tanto tesão que não tinha mais nem ciúmes, só queria que a minha esposa tivesse mais prazer.

Fiz um sinal pro Beto e trocamos de lugar. Virei minha esposa de bruços e fui na beirada da cama e deixei ela me chupar. Ela arrebitou a bunda e colocou um travesseiro de baixo da barriga, pra ficar com a bundinha empinada e a bucetinha mais saliente. O Beto se posicionou em cima da cama, atrás dela e eu via ele de frente, se maravilhando com aquela vista perfeita, seu pau extremamente duro, latejante. Logo, começou a penetrar a xoxotinha rosada da minha esposa que parou por um instante de me chupar e soltou um gemido alto.

Depois olhou pra trás e disse pro Beto: “mete com tudo”. E assim foi, a Joyce me chupava e o Beto metia com vontade, sacudia a minha esposa e ela gemia e gritava como uma vadia. Neste momento percebi que estava realizando um dos meus desejos mais íntimos: virei corno e minha esposa era muito vadia provando pela primeira vez uma outra vara. Isso realmente mexeu comigo, pro bem da situação.

Pedi pro Beto sair, virei a minha esposa de barriga pra cima. Fiquei parado atrás da cabeça dela e segurei ela pelos tornozelos, oferecendo a xoxota dela para uma penetração mais profunda. Aos poucos, comecei a deixar meus desejos de corno me dominarem. Imaginem a cena: eu, segurando as pernas abertas da minha esposa, oferecendo a bucetinha apertada dela pra outro macho fuder. E o Beto meteu e fez a Joyce gozar.

Foi a primeira vez que ela teve um orgasmo com outro homem e presenciei tudo de camarote. Ela relaxou por alguns minutos, mas o Beto ainda não tinha gozado.

Na sequência, sentei numa poltrona de frente pra cama, a Joyce ficou de quatro e o Beto já encaixou atrás dela e começou a meter. Minha esposa me encarava, me olhava bem nos olhos, lambia os lábios e se deliciava com aquela pica de outro macho dando prazer à ela. Eu me masturbava, sentado na poltrona, apenas assistindo.

A relação começou a ficar mais intensa e logo o Beto puxou ela pelos cabelos e os dois se beijaram enquanto ele penetrava ela por trás. E aquele embalo durou por algum tempo, até que ele gozou, descarregou toda porra dentro da minha esposa.

Exaustos, os dois se deitaram abraçados por um tempinho, até que o Beto foi para o banho. A Joyce ficou ali, completamente acabada, mas eu ainda não tinha gozado. Fui até ela e como bom corno, comecei a lamber a Buceta lambuzada dela. Tinha porra escorrida na coxa, saindo pelos lábios vaginais e ainda, bastante porra lá dentro. Limpei ela todinha, comi a porra salgada que outro macho tinha depositado dentro da minha esposa. Logo, logo, a Joyce estava acesa novamente.

Aproveitei e fiz um papai e mamãe com ela e também gozei na buceta dela. Agora era eu quem estava acabado. A Joyce levantou e foi tomar banho. Como o Beto ainda estava no chuveiro, os dois acabaram se pegando novamente. Ouvi ela gemendo e gritando no chuveiro até gozar novamente. Depois, os dois saíram do banho e eu fui me lavar. Nos vestimos e voltamos de carro até o Pub, onde deixamos o Beto. Fomos para casa e na nossa cama, relembramos e avaliamos a noite e não teve jeito, transamos novamente. Eu só imaginava o Beto metendo nela…

Acreditem, já éramos um casal feliz, mas agora estamos bem mais completos. Estamos loucos por novas aventuras e eu não procuro mais outra mulher, apenas homens para ela. O que mais virá? Tenho minhas fantasias e gostaria muito de assistir minha esposa com outro casal, minha esposa com dois ou mais caras ao mesmo tempo, minha esposa fazendo anal e dupla penetração, minha esposa transando em público com outro cara…


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2 comentários para “Me transformei em motorista da rodada e virei um corno feliz e realizado

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    A • 8 de novembro de 2021

    Também quero dirigir esse carro

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    comedor • 1 de abril de 2023

    olá, sou comedor, sou de SP, moreno claro, 1,81 altura, 90k olhos cabelos castanhos, cavanhaque, rola de 18cm grossa tesuda, safado, discreto, amigo. Curto uma boa amizade com o casal onde vou fazer a sua esposa gemer gostoso na sua frente. Quer viver isso, entre em contato:

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