Mais que amigos, amantes!

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Você já teve um parceiro sexual que te levou a um êxtase tão profundo que fez com que você se conectasse a ele para sempre? Se sim e vocês foram em frente, parabéns! Se sim e vocês não continuaram com essa troca de libido, saiba que existe aqui uma pessoa que também colocou em luta o tesão e a necessidade de se comportar direitinho. Este não é simplesmente um conto erótico, é uma história real de uma pessoa que arde de um desejo proibido!

Meu nome é Thaís(*), sou loira, tenho 33 anos e há 6 conheci o prazer de verdade. Eu estava na faculdade de psicologia, saindo de um namoro frustrado e completamente fechada à ideia de ter outro namorado. Então, num começo de semestre (numa dessas matérias em que se misturam as turmas) vi sentado à minha frente aquele a quem comparei com o homem mais lindo e sexy do mundo – para mim, o ator internacional. Maurício(*) era pra mim a personificação de um deus grego! Moreno, muito alto, atlético e com uma voz irresistivelmente sensual.

Nos encontramos, por acaso ou não, no intervalo da aula, no corredor da faculdade e nos apresentamos. Não sei como começou isso, mas passamos a ter uns pequenos diálogos em inglês, cheios de intenções desde o começo; às vezes umas flertadas com ar de brincadeira, em espanhol. A energia sexual dele encontrou a minha prontamente e depois disso, eu não pensava em mais nada além de ser possuída por ele.

O que o tornava irresistível para mim era sua sensualidade, seu cheiro e sua inteligência. Eu não só o desejava como também o admirava, era um tesão carnal e intelectual que se misturavam e tornava-o detentor de todas as minhas fantasias.

Mais que amigos, dupla boa de cama

Um dia, Maurício me pegou pelos braços, me puxou para uma sala vazia e me beijou. Aquela língua massageando a minha, aqueles lábios beijando meu pescoço, aquelas mãos fortes tocando em mim, seu membro rígido comprimindo o meu corpo… era uma sensação indescritível; minha calcinha quase não pôde conter a lubrificação que me molhava entre as pernas. Dali até chegarmos à casa dele foi rapidíssimo! Seu quarto tinha uma cama de casal, uma mesa de estudos, um armário e uma enorme estante repleta de livros – que vontade de me entregar a esse homem!

Ele me dominou completamente, arrancou a minha roupa, beijou todo o meu corpo, sugou meus seios com tanta vontade que quase tive um orgasmo assim. Quando enfim se despiu, revelou um pênis grande e grosso e minha boca foi parar ali quase que num impulso. Eu o chupei sentindo prazer em minha língua, e olhar seu rosto delirando de prazer só fazia me deixar ainda mais louca de desejo. Quando me penetrou, num vai e vem firme e constante, eu senti uma explosão de prazer tão intensa como nunca havia sentido antes. Não acreditei que tinha aquele homem pra mim!

A minha adoração pelo ator  se desfez depois que conheci o prazer com Maurício – ele passou a ser a idealização de homem para mim. Como numa experiência real do filme Cinquenta Tons de Cinza, Maurício me explicou que não se relacionava tipicamente com as mulheres, como num namoro comum, mas sim que fazia contratos – ambos ficaríamos juntos e seríamos parceiros sexuais, mas sem que isso fosse público ou tivesse ares de relacionamento sério. Eu, que naquele momento queria distância de uma relação séria, achei a ideia perfeita e aceitei o contrato. Nos meses seguintes vivi a melhor fase sexual de minha vida!

Certa vez, em sua casa, ele usou boca, língua, pau e dedos e meu deu a maior experiência de prazer que já senti até hoje. Achei que era um mito, mas a ejaculação feminina realmente existe, e isso eu descobri quando, após me penetrar do jeito que só ele sabia fazer, e chupar minha buceta deixando-a toda inchada, ele meteu os dedos em mim e ao mesmo tempo que enfiava os dedos, me beijava e chupava meus seios; não sei como ele conseguia fazer tantas carícias nos pontos certos ao mesmo tempo, mas fez tudo como se soubesse ler o que passava em minha cabeça e encontrou um ponto dentro de minha vagina que pareceu ser um botão que acionava uma bomba, porque quando ele chegou ali eu gozei tanto que houve um jato de prazer saindo de mim, e ele tirou os dedos e me chupou nessa hora, querendo sugar aquele prazer pra ele também.

Eu estremecia tanto que meu corpo parecia estar fora de mim, sem controle, num êxtase tão profundo que só me fazia desejar fundir meu corpo ao dele. E nos entrelaçamos, nossos corpos nus colados, suados, gemendo de prazer. Eu também o chupei, e seu esperma se espalhou em minha boca. Nunca me esquecerei daquele sabor, um gosto de homem, de virilidade, do melhor sexo de minha vida!

Passamos vários meses assim, eu me sentia renovada e muito feliz naqueles encontros. Nos víamos na faculdade onde arriscávamos uns carinhos mais quentes e onde continuávamos na tentativa de disfarçar nossa parceria – tentativa inútil, porque provavelmente todo mundo percebia o fogo que subia e a atmosfera aquecida que acontecia todas as vezes que nos olhávamos. Ocorre que, com o passar do tempo, passei a sentir vontade de assumir um namoro pra fazer coisas que só namorados fazem, uma necessidade social, possivelmente.

Assim, nos separamos e eu engatei um casamento. Hoje tenho uma pessoa incrível, príncipe, perfeito como marido, para ter filhos e compartilhar a vida. Mas cinco anos depois de ter estado com Maurício a última vez, ainda penso nele e como que por mágica, quando meu desejo aumenta, ele aparece. E me provoca com mensagens, com sua voz, com sua inteligência. Mas não tivemos, novamente um encontro físico; embora queiramos ardentemente isso! Mas eu fujo porque não posso trair meu marido. Por isso falei no começo que era um desejo proibido: porque não tenho coragem de trair, mas não consigo esquecer a ele, nem ele a mim. E você, o que faria em meu lugar?

Nessa história platônica, só me resta lamentar por estarmos “fodidos sem foder”, mas me resta guardar em minha memória e em meu corpo, as lembranças de quando tive as melhores experiências sexuais, com o homem mais gostoso que já conheci. Para siempre, te quiero!

(*) Nome fictício.


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