Sou casado com Maria(*) há 21 anos. Tenho 44 e ela 40.
Alguns anos atrás participamos de um curso de hidroginástica e fizemos ótimas amizades. A maioria dos participantes eram de pessoas de maior idade e eu e minha esposa tínhamos 34/30 anos respectivamente. Éramos os mais novos e não por acaso Maria era a mulher mais gostosa do grupo.
Quando estava de maiô na piscina chamava atenção até dos novinhos, filhos e estranhos que se aproximavam apenas para observar minha mulher. Confesso que sempre senti tesão em saber que a minha mulher deixava os homens de rola dura, mas jamais aceitaria uma traição, apesar de fantasiar ela com outro.
Quando acabou o curso, tivemos uma confraternização, na casa de um dos participantes do curso. A casa tinha piscina e era pertinho da praia. Fomos num micro ônibus no sábado e voltamos no domingo. Lá, a minha esposa no lugar do maiô preto que sempre usava nas aulas, usou um biquíni amarelo, que ficava deliciosamente lindo naquela pele morena e bunda farta.
Na turma estavam alguns casais de meia idade e entre nós estavam o professor, e alguns parentes do dono da casa. A festa começou regada a muita cerveja, musica e churrasco. Já tarde da noite, alguns se recolheram e ficamos eu, Maria, o professor e mais dois amigos dele que chegaram depois. Maria pediu licença e se retirou. Caiu na piscina e depois se recolheu no quarto. Estava cansada.
Fiquei conversando com o professor, com Igor(*) e Bernardo(*). Conversa vai, conversa vem, passamos a falar de mulher e o assunto enveredou para a Maria, de como era uma mulher bonita e inteligente. E ficamos ali conversando durante a madrugada.
Tinha um banheiro no quintal onde tomávamos banho antes de entrar na piscina. O Bernardo se levantou e se dirigiu até ele e demorou a voltar. Quando ele voltou, Igor foi também e demorou um pouco até voltar. Pouco depois foi a vez do professor e da mesma forma ele demorou um pouco e voltou. Como estávamos bebendo, não percebi algo estranho, pois é normal irmos ao banheiro quando bebemos. Apenas estranhei a demora dos três. Senti vontade também de ir ao banheiro e fui. Foi aí que vi a Maria saindo, assustada do banheiro. Perguntei o que ela estava fazendo ali e ela desconversou e me chamou para dormir.
Fui no banheiro e voltei pra me despedir dos caras. Tomei um banho e entrei no quarto pra dormir. Minha esposa sem cerimonia nenhuma passou a chupar meu pau. Adorei a ideia e relaxei com aquela mamada gostosa. Passei a mão em sua Buceta e percebi a umidade total em que se encontrava. Percebi pela viscosidade e pelo cheiro que se tratava de esperma. Eu resolvi fantasiar que ela levou uma gozada na buceta. Pedi para chupá-la e apesar da resistência, ela cedeu e abriu as pernas.
Caí de boca e suguei aquele mel que estava até escorrendo pelas pernas. Percebi claramente se tratar de porra. Era porra de um macho e ela realmente tinha dado a buceta. Resolvi experimentar aquela sensação que todo corno adora. Minha esposinha toda recatada tinha dado a buceta. Trepamos maravilhosamente e caímos no sono.
No dia seguinte acordei cedinho, tomei um banho e deitei pertinho dela pra saber a quem ela tinha dado a buceta. Ela não quis falar e eu confessei que estava gostando daquela situação. Nisso passei a acariciá-la e pedi com jeitinho que ela confessasse, que dissesse como foi. Não aguentando mais ela contou tudo… deu primeiro pro Igor, depois pro Barnardo e depois pro professor. Aquilo foi o melhor presente que eu podia ter dela. Saber que três picas entraram e esporraram naquela buceta que eu sempre curti chupar foi extremamente excitante.
E foi assim que começamos a curtir esse universo liberal, onde eu que apresento os homens que quero ver enrabando ela. Estamos felizes assim. Temos três fixos e sempre que temos oportunidades, vamos a lugares em que hajam chances de uma aventura diferente. Pretendo voltar e apresentar outras situações a vocês.
(*) Os nomes são todos fictícios.
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que beleza adoro comer mulher casada na presença do marido é muito mais tesão.