Meu amigo um dia me encontrou, meio depressivo, desiludido da vida, estava um tempão sem pegar mulher e, de repente, veio com um papo de que ia começar a dar o cu, pois devia ser bom já que tinha muita gente que gostava. E me perguntou o que eu achava disso. Só ri e mudei de assunto.
Depois de muita conversa, foi embora mas aquilo ficou na minha cabeça. Teria sido uma indireta? Será que jogou verde pra pegar maduro?
Na faculdade, onde nos conhecemos, fui a mulherzinha de um formando por um ano, mas tudo em segredo. Nunca disse nada a ele. Nós saímos por vezes juntos com mulheres. Sou bi mas ele não sabia.
Fui, poucos dias depois, em sua casa. Iríamos sair. Ele me deu uma caixa de filmes pornô e me disse pra escolher um e assistir enquanto tomava banho para sairmos. Comecei a ver o que tinha e, pra minha surpresa, tinham dois filmes gay no meio dos outros. Quando ele saiu, perguntei pra ele:
-Que porra é essa?
– Pois é, eu ando tão desiludido que comecei a pensar se não é melhor eu dar o rabo.
– Mas logo você que estava sempre pegando a mulherada e ficava se gabando do seu pau, chamando de marreta. Era marreta pra cá, marreta pra lá
– Meu psicólogo falou que é falta de confiança que eu preciso dar uma trepada que passa mas não consigo. A última vez fiquei nervoso e broxei. Tô sem coragem.
– Agora entendi o porquê daquela conversa. Você me chamou aqui pra te comer?
– Desculpa. Foi mal. Na verdade, eu tinha a impressão que você gostasse de homem mas não sabia como perguntar. E achei que se comece um viado tudo seria mais fácil.
O dia que me tornei a putinha do meu amigo
Eu tive a impressão, uma vez na faculdade, que você apalpou o pau do Pedrão( nome fictício). Lembra dele? Aquilo ficou na minha cabeça. Esquece foi um mal entendido. Eu não estou legal.
Ele tinha saído do banho, só de toalha, e de tanto que falava da marreta dele eu por muito tempo tive vontade de experimentar. Pois bem. Era agora ou nunca. Confessei que o que ele viu não foi ilusão, foi real. Que eu tive muita vontade de conhecer o poder da marreta e que estava disposto a ajudá-lo.
Tirei a toalha dele, me ajoelhei na frente e comecei a mamar aquela rola que logo endureceu na minha boca. Tinha 19×4 dura. Eu sei porque depois, em outra oportunidade, medi.
Passei a lamber da base até a cabeça. Chupei a chapeleta. Chupei o saco. Eu pegava aquela rola e batia na minha cara. Ele viu que gostava e começou ele a bater com a pica no meu rosto. Tirei a roupa e me deitei de costas enquanto ele punha uma camisinha. Me pegou num frango assado gostoso e me perguntou que nota eu dava pra marreta.
– Difícil falar com esse pau encapado.
– Quer que eu tire?
– Quero!!
Ele tirou e me fodeu com mais vontade.
– Que delícia de rola. Eu não posso acreditar que finalmente estou experimentando a lendária marreta. Nota 10 pra ela. Ela é muito mais gostosa que podia imaginar.
Ele me fodeu muito. Com vontade.
– Eu acho que vou gozar. Gozo na tua cara?
– Não. Não. Eu quero que você me enche de porra. Quero ser 100% tua vadia. Goza no meu cuzão gostoso.
Ele me encheu com sua porra quente e na sequência chupei sua vara deixando ela limpinha. Me perguntou porque eu quis que gozasse dentro.
– A partir de hoje vou ser sua mulherzinha e por isso você precisava me encher pra eu saber que agora tenho um dono.
– Isso minha cadelinha. Assim que eu gosto. Uma putinha obediente.
– Sempre que você me chamar largo tudo e corro pra cá pro meu macho pauzudo me foder.
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1 comentários para “Virei a putinha do meu amigo”
Ade • 22 de outubro de 2021
Dar o cu deve ser gostoso gostaria de experimentar… ando com tesão pra isso
Dar o cu deve ser gostoso gostaria de experimentar… ando com tesão pra isso