Escapada com o novinho do Grindr

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Sou Renato(*), 35 anos, 1.80m, 95 kg, parrudo, cabeça raspada na navalha, barba comprida, pica de 16cm bem grossa. Professor de uma cidade pequena no interior, casado com 2 filhos, mas sempre curti dar uma escapada com outros homens. Como sou bissexual não assumido e não sou afeminado, só sabe que eu curto transar com outro macho quem já passou pelas minhas mãos.

Como professor, meus horários são bastante flexíveis. E, certa noite dando uma garimpada no Grindr conheci um carinha que chamou a atenção. 18 aninhos. 175m, 75 kg, bunda grande e em busca de experiência. Conforme a conversa rolou ele falou que até o momento só havia chupado dois paus, um do primo e outro de um cara mais velho que conheceu pelo app.

Na conversa ele me disse que estaria sozinho em casa na tarde seguinte, mas que tinha receio porque mora ao lado de um mercadinho e que o pessoal ali fica de olho. Paramos de conversar e fui deitar com a pica latejando. As veias estavam saltando loucamente. Acordei a esposa e transamos intensamente nessa noite. Após poucas estocadas na Buceta dela, já estava colocando no cuzinho e imaginando o Eduardo(*), esse era nome dele, ali de quatro pra mim. Gozei litros. Dormimos.

Na manhã seguinte acordei, tomei o banho e fui dar minhas aulas. Passei o dia de pau duro pensando no Eduardo. Acredito que alguns alunos até perceberam o volume nas calças. Uma aluna do terceirão, famosa por passar o rodo em todos os gatinhos do colégio, passou do lado e disse “tá boa a coisa, hoje, né? quer ajuda?” Disse que não e agradeci com um sorriso maroto. Hoje não era o dia dela. Hoje a tarde era de Eduardo.

Almocei com a esposa, conversamos o trivial e ela voltou para o serviço. Imediatamente, tomei aquele banho, lavei minha pica pra deixar ela bem cheirosinha pra ele. Fiz uma chuca, né? Afinal, vai que o clima esquenta e ele pede pra ser ativo também? Sou 99% ativo, mas sempre tem aquele 1%, né? Enfim, entrei no app e avisei que estava indo. Ele disse que o pai já tinha ido pra fábrica trabalhar e que o portão estava só encostado. Estacionei um pouco longe e fui com um livro na mão, caso algum vizinho falasse algo, ele poderia alegar que era uma aula particular. E que aula…

Novinho me deu o cuzinho apertado

Eduardo era um cara bonito, branquinho, 1,75m, uns 75kg, parrudinho, bunda grande. Começamos a conversar sobre as experiências, sentados no sofá, quando ele avançou e nos beijamos. Que beijo gostoso. Minha língua explorava cada pedacinho daquela boca carnuda e gostosa. Minhas mãos passeavam por aquele corpo novinho e tão inexperiente.

Ficamos alguns minutos nessa pegação, nos beijando, com as mãos percorrendo nosso corpos. Apertava aquela bunda grande e macia enquanto ele apertava meu pau que, nessas horas, já estava quase explodindo dentro da cueca. Tirei minha camisa e ele veio lambendo meu corpo. Começou pelo umbigo e subiu até minha boca, culminando com um beijo quente e molhado. Tirei a camiseta dele fui descendo. Comecei beijando os lóbulos da orelha, desci pelo pescoço, chupei aqueles mamilos, dando mordidinhas de leve.

A cada mordida ele soltava um gemido baixo de tesão. Abri o botão do shorts dele e baixei até os tornozelos. Ele estava sem cuecas. Exibiu um pau pequeno, mas bonito. Talvez uns 11 ou 12cm. Fui chupá-lo mas ele disse que não, que estava com tanto tesão que se eu colocasse na boca ele gozava. Então, ele abriu o zíper da minha calça, baixou até os joelhos e me jogou sentado no sofá. Começou a passar a língua na cabeça do meu pau e me deixou louco.

Poucas lambidas e já abocanhou meu pau com vontade. Chupou muito. E eu me derretendo de tesão, vendo a boca do Eduardo subindo e descendo no pau. Um pau de 16cm mas que, na boca dele, parecia ser ainda maior. Como meu pau é grosso, ele acabava não conseguindo abocanhar de todo ele e acabava deixando a baba escorrer pelas veias que, a essa altura, latejavam de prazer.

Mas pra mim não estaria completo se ficasse só naquela chupada. Como todo casado sabe, nem sempre temos tempo de fazer uma completa nas nossas escapadas. Muitas vezes ficamos só no boquete do parceiro. Porém, para azar (ou sorte) do Eduardo, nesse dia eu tinha tempo. Todo tempo do mundo pra acabar com o cuzinho virgem dele. Segurei o queixo dele e subi pra me beijar.

Ficamos nos pegando mais e acabamos indo pra cama. Muita esfregação. Ele pegando no meu pau, eu quase acarrancando a bunda dele de tanto apertar. Pedi pra ficar de quatro na beirada da cama. Aquela bunda grande e branquinha, com aquele cuzinho apertado, me olhando. Caí de boca. Dei o melhor beijo grego que ele poderia ganhar na vida. Chupei aquele cuzinho, lambendo cada preguinha. Ele ficou doido. O pau dele tava babando já. Era questão de tempo pra ele gozar. E, se não me segurasse, eu também.

Após muitas lambidas e chupadas naquele cuzinho e uma série de mordidas naquela bundona gostosa, me posicionei atrás dele. Peguei o tubo de lubrificante e dei uma bela de uma lubrificada no meu pau e naquele cuzinho. Afinal, só quem já deu o cu sabe como é foda fazer sem a lubrificação correta.

Fui brincando com o dedinho naquela porta do paraíso que se abria para mim até deixar bem lubrificadinho. Quando percebi que já entravam quase três dedos meus e que ele quase relinchava de tesão, segurei bem meu pau, que nesse momento parecia uma pedra, e posicionei a cabecinha no cuzinho dele. Ele não ofereceu resistência. Fui empurrando mais e mais… 2cm, 4cm, 8cm… foi entrando centímetro por centímetro até sentir meu púbis batendo na bunda dele.

Ele só disse “vai devagar até eu acostumar, tá doendo um pouco”. Para uma pessoa normal, isso seria uma alerta pra ficar de boa, esperando ele autorizar pra começar a meter loucamente, num ritmo frenético. Porém, pra um cara com tendências sadomasoquistas, essa frase é como um botão de iniciar o modo “50 tons de cinza”. Não aguentei. Segurei ele pela cintura e comecei o movimento de vai e vem, observando aquele cuzinho engolir minha picona com vontade.

Bastou poucas estocadas para ele começar a pedir mais e mais. E assim fomos, mais de 10 minutos socando meu pau naquele cuzinho com vontade, vendo ele entrar e sair. Ele cheio de veias, duro como pedra, sendo engolido por aquela gruta apertada. Camisinha? Até tinha no bolso, mas no tesão que estava, nem passou pela cabeça colocar. Foi no bareback mesmo. Confiei. É errado, é perigoso, mas confiei.

No tesão que estava nem pensei em pegá-lo em mais posições. Só variamos as posições nos futuros encontros. Nesse, fui só naquele que mais me dava tesão, o cara de quatro na beirada da cama. Quinze minutos de estocadas e eu já aguentava mais. Ele já havia explodido na cama, deixando um jorro de esperma no lençol. Vinte minutos. Já não conseguia mais segurar. Se ele ainda fosse flex, poderíamos inverter. Mas não era. Vinte minutos. Foi o tempo que consegui me segurar antes de explodir de tesão. Vinte minutos para encher aquele cuzinho apertado e virgem de porra. Vinte minutos. Vinte minutos de êxtase. Vinte minutos do sexo mais gostoso entre dois homens. Vinte minutos de muito tesão.

Deitei na cama. Estava exausto. Já tive transas mais longas que não me deixaram tão exausto. Mas esta foi muito intensa. Meu pau amolecia, gozado e, incrivelmente, limpo. Para alguém que não fez uma chuca antes, estava super limpo. O Eduardo deitou no meu peito. Ficamos assim alguns minutos. Nos beijando. Nos acariciando. Uma parceria que só homens que transam com homens sabem explicar. Diferente de quando se transa com uma mulher, por melhor que seja ela. Deu meu horário. Tomei uma ducha. Ele também. Nos beijamos, trocamos whats e fui pra casa. As pernas bambas, terrível pra dirigir. Embora eu more a 5 min de carro da casa dele. Passei o dia lembrando de cada momento. 20 minutos de penetração. 20 minutos. 20 minutos que ficaram marcadas na memória.

(*) Para preservar a identidade dos envolvidos, os nomes são fictícios.


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1 comentários para “Escapada com o novinho do Grindr

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    A • 17 de novembro de 2021

    Muito gostoso, muito excitante, tinha um carinha que quase topou mais por medo ele caiu fora, pena, por que ia ser muito legal tinha proposto um troca troca, ele tinha topado mais desistiu

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